O Louco – Dionísio para os gregos, Baco para os romanos, o que esse arquétipo tem a ver com os nossos instintos;

O Mago – Hermes e nosso poder de manifestação e magia no mundo;

A Sacerdotisa – Persefone, a voz interior que fala através do inconsciente;

A Imperatriz – Demeter, o arquétipo da Mãe e a nossa capacidade de gerar frutos,

O Imperador – Zeus, o poder e a razão atreladas ao arquétipo do pai ou ao masculino;

O Hierofante – Quíron, a ligação íntima com a nossa compaixão e espiritualidade;

Os Enamorados – O mito de Páris. A partir de que lugar fazemos nossas escolhas?

O Carro – O mito de Ares, o nosso guerreiro interno e o poder de ação no mundo;

A Justiça – Atena, a reflexão a partir dos ajustes racionais da mente,

O Eremita – Chronos, a questão do tempo, a nossa solitude e sabedoria internas;

Roda Da Fortuna – As Moiras, as tecelãs do destino e o poder de criação inconsciente;

A Força – Hercules, a força do nosso instinto e o poder de criar ou destruir;

O Enforcado – Prometeu. A visão do comprometimento espiritual por um bem maior;

Morte – O Deus Hades, as várias mortes e transformações que vivenciamos ao longo da vida;

Temperança – Iris, o equilibrio entre o feminino e masculino em nós, através das emoções;

O Diabo – Pan, o Deus ligado aos nossos instintos mais sombrios e compulsivos e seu poder alquímico de transformação;

A Torre – O labirinto de Minos, quando os nossos padrões ultrapassados e expectativas irreais desmoronam.

A Estrela – A Caixa de Pandora, da esperança ingênua até a conexão real com a fé;

A Lua – Hecate, o útero do inconsciente coletivo agindo através de nossos processos;

O Sol – Apolo, a luz da consciência se abrindo para novas manifestações na vida;

O Julgamento – Hermes Psicopompo, o momento de colher o que foi plantado;

O Mundo – Hermafrodito, uma nova fase se completa ao integrar masculino e feminino dentro de nós (Hermes+Afrodite = Hermafrodito).