
Você não precisa concordar com esse texto, ele está aqui apenas como uma reflexão de processos vivenciados por aqui, que podem ressoar como importantes para você também nesse momento.
Dito isso, convido você a refletir: quando saímos do excesso da mente racional e analítica que busca julgar, explicar, catalogar tudo como uma de suas formas de defesa e conectamos com nosso corpo, com nossos instintos primais através da consciência, entramos em contato com a força que pertence à instância instintiva do nosso ser:
– Voltamos a sentir a potência que temos,
– Ocupamos o nosso corpo e seus processos naturais,
– Damos voz as esferas profundas de nossa natureza anímica que, naturalmente, se encarrega de defender nosso espaço e fazer dele a nossa morada.
– Voltamos a nos regular pelo ritmo da nossa própria natureza.
Nossas forças sombrias (por estarem inconscientes) podem trabalhar a nosso favor, quando aceitamos nosso lado bicho, que também é sagrado e que, nos defende, nos protege e nos ancora aqui na Terra.
Quando estamos conscientes de nossos instintos, deixamos ele agir através de nós de forma sabia e integrada.
O nosso instinto faz parte do nosso poder anímico, o poder inteligente e invisível que governa o funcionamento do nosso corpo, de todas as nossas células e moléculas, o mesmo poder que sabe farejar quando estamos em perigo ou quando vamos ser invadidos e o mesmo poder que, quando está a serviço da consciência, se torna o indestrutível poder de estar presente, AGORA de forma total.
A presença constante e amorosa está sempre aqui.
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E para você: como está a integração entre seu instinto e consciência?
O contato com a natureza, com seu corpo, com seu ritmo biológico pode indicar o caminho.